Deflagrador gênio de guerra
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Depois de bombardearem meu abrigo
Se sobrar;
a notação da existência
Espero poder-me sentir salvo
Da humilhação da derrota
.
A moral que carrego,
É amor – amor puramente cego
A pátria que defendo forte
.
E dentro dessa pátria amada
Pego em punho lápis que servem de armas;
.
Estou sendo surrado – pela ascensão da união em favor da destruição dos poetas.
.
Ao mais, resta-me só falar
Que nenhum, nem todos os demais,
Venceu a morte
.
Morte do intelectualismo
Onde empurrado foi em um abismo
Esborrado de corpos
Jogados de tempos passados
.
Tempos estes, onde poetas ainda guerreavam
Com forças de mesma magnitude
Agora essas forças, opressoras,
tão rudes
Mandam chumbo grosso em forma de coice
Pois são rebaixadas as novas carreiras
Semeadas por anti-poetas- nacionalistas.
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Metáforas bacanas e palavras interessantes.
Vi um comentário seu numa comunidade (acabando com os poetas em potencial) e seu blog me despertou atenção.
Comentário por Lucas 02/01/2010 @ 2:12 AM