O útil depois da inutilidade
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Quando eu morrer quero ser adubo,
Instantaneamente
.
Meu cárcere, este semblante jegue e sonso,
É rico de intenções,
Lotado de intuições
Que enriquecerá a natureza
.
O meu estado original;
esse que vive
É estagio de purificação
O novo, futuro, futuro do meu eu
Será bem mais útil que dentro de um velho caixão
.
As “aspas “do meu pensamento
Juntas não morrem no tempo
Pois minha alma total
É tudo dentro da paixão.
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V – Tornar favorito! ^^
Comentário por Thábata Marques 25/07/2011 @ 11:28 PM